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Óvulo Vaginal para candidíase, vaginite e vaginose com Probióticos e Óleo de Coco

Por: 3x R$ 34,33

Total: R$ 103,00
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Quantidade:

O óvulo vaginal contém óleo de coco e probióticos (lactobacilos) - possui forma anatômica e deve ser introduzido na vagina. Este óvulo tem o objetivo de restabelecer o equilíbrio da microbiota (microorganismos) para melhora da saúde vaginal.

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  • Descrição
  • Modo de usar
  • Composição
  • Referências
  • Advertências

Sim, as mulheres possuem uma microbiota em sua vagina. Ou seja, não é só no trato digestivo que bactérias e outros microrganismos habitam. E quando há um desequilíbrio neste ambiente você pode sofrer com isso, como por exemplo, o desenvolvimento de vaginose (infecção vaginal geralmente pela bactéria Gardnerella Vaginalis), vaginite (também infecção bacteriana na vagina, porém com o agravante de ter também inflamação no local) ou a temida candidíase - uma infecção vaginal por fungos que também decorre de um desequilíbrio na vagina.

Repovoar com bactérias boas e criar um ambiente propício para elas voltarem a se desenvolver bem é um caminho que você deve considerar, este é o propósito dos óvulos vaginais com probióticos da Sempre Viva. Outros tratamentos populares que usam antibióticos ou antifúngicos podem ser muito agressivos e resolvem sim imediatamente o problema, porém acabam matando também os microorganismos benefícios e os sintomas associados à infecção acabam surgindo novamente depois de algum tempo, pois estes tratamentos não buscam o reequilíbrio da microbiota saudável.

Indicações do Óvulo Vaginal com Probióticos:

• Infecções na vagina: vaginoses ou vaginites por trichomonas, vaginite bacteriana e a candidíase;
• Melhora dos sintomas associados à infecção do trato genital feminino, como coceira e sensação de queimação;
• Reequilíbrio da microbiota saudável na vagina, colonização de microorganismos benéficos ao aparelho genital feminino.

Uso de probióticos para a saúde vaginal

O consumo de probióticos se popularizou e se tornou uma forma de melhorar a saúde digestiva. De fato, a saúde gastrointestinal está interligada com todo nosso organismo e ter uma alimentação variada, saudável, com o mínimo de alimentos industrializados, açúcar e carboidratos refinados - também beneficiará a saúde genital feminina.

Mais recentemente, pesquisadores começaram a observar os benefícios dos probióticos usados diretamente na vagina. Algumas cepas (tipos de probióticos) parecem ajudar a prevenir e tratar problemas de desequilíbrio vaginal como vaginites, vaginose e a candidíase.

Microbiota vaginal

Existem mais de 50 tipos diferentes de microrganismos habitam a vagina. Muitos desses organismos são um tipo de bactéria chamada lactobacilos. Essas bactérias ajudam a manter a vagina saudável e livre de infecções.

A falta de lactobacilos e o crescimento excessivo de algum outro micróbio podem causar um desequilíbrio na vagina, a disbiose vaginal. Esse desequilíbrio pode ocorrer por vários motivos, inclusive quando uma mulher:

• Ter relações sexuais desprotegidas com um parceiro masculino, não saudável;
• Não manter bons hábitos de higiene, ou fazer higiene excessiva com sabonetes perfumados e duchas que alteram o pH natural da vagina e criam ambiente propício para o desequilíbrio da microbiota;
• Sofrer alterações hormonais;
• Está no período menstrual;
• Uso de antibióticos;
• Alimentação com excesso de industrializados, carboidratos refinados e açúcar - o que acarreta a disbiose intestinal (desequilíbrio dos microrganismos que habitam o trato intestinal), que por sua vez pode desencadear a disbiose vaginal.

O desequilíbrio na microbiota vaginal pode resultar em:

• Odores fortes na região, como odor de peixe;
• Corrimento;
• Desconforto;
• Sensação de ardor ao urinar;
• Coceira na região genital.

Infecções genitais mais comuns em mulheres


Candidíase


Existem muitos tipos de fungos que vivem no corpo humano. Um deles é a cândida, que é um tipo de levedura que normalmente vive em pequenas quantidades em locais como boca, pele, trato intestinal ou vagina sem causar problemas.

Mas quando o ambiente está em desequilíbrio, bactérias boas morrem e abrem espaço para o super crescimento da cândida - dando origem a Candidíase.

Os sintomas iniciais normalmente são coceira e corrimento parecido com queijo branco.

Este super crescimento de fungos é chamado também de Síndrome Fúngica.

Uma pesquisa conduzida em 2015 comparou mulheres com infecções fúngicas crônicas que foram tratadas por quatro meses apenas com medicamentos antifúngicos e aquelas que tomaram supositórios probióticos junto com o tratamento.

Um ano após o início do estudo, as mulheres que receberam o tratamento probiótico eram quase 20% menos propensas a contrair outra infecção por fungos, em comparação com aquelas que tomaram apenas medicamentos antifúngicos.


Vaginose ou Vaginite bacteriana


Aqui, certas bactérias nocivas crescem o suficiente para superar as bactérias saudáveis ​​como lactobacilos. Você pode notar um cheiro de peixe, especialmente após o período ou após o sexo , juntamente com uma secreção cinza-esverdeada.

É a infecção vaginal mais comum em mulheres em idade fértil.

Em um estudo de 2020, mulheres que terminaram recentemente o tratamento com antibióticos para vaginose bacteriana receberam supositórios vaginais com probióticos duas vezes por semana. Após 12 semanas, as mulheres tratadas com os probióticos sofreram 15% menos recorrência de vaginose bacteriana se comparada àquelas que não receberam o tratamento.


Importância do óleo de coco para a saúde da vagina


Além de probióticos, a composição do óvulo vaginal da Sempre Viva conta com o óleo de coco.

Pesquisas indicam que o óleo de coco virgem funciona como uma barreira, contém propriedades hidratantes, antifúngicas e antibacterianas, além de ser bastante seguro em seu uso.

É um excelente lubrificante para a prática sexual.

Os óvulos da Sempre Viva ainda contém em sua composição o extrato de calêndula e acalma a pele da região e óleo de melaleuca que possui propriedades antisépticas, antifúngicas, antibacterianas e antiinflamatorias.

Observação sobre envio:

Enviado em caixa térmica para preservação da forma do óvulo, que pode derreter se submetido ao aumento de temperatura.

Caso chegar em temperatura ambiente não há prejuízo na ação dos probióticos, já que os mesmos são liofilizados e preservam a atividade mesmo se submetidos à altas temperaturas.

Posologia:

Utilizar em ciclos quinzenais. Após o ciclo menstrual utilizar 1 óvulo por dia por até 15 dias. Se necessário utilize novamente os óvulos após o próximo ciclo menstrual.

Modo de usar:

Lave bem as mãos antes da aplicação do óvulo vaginal.
Retire o óvulo da embalagem e insira suavemente uma unidade.
Aplique à noite, antes de deitar-se. Introduza o óvulo profundamente na vagina.

Dica da Farmacêutica:

Não se esqueça de aliar hábitos saudáveis à sua rotina diária:

• Alimentar-se bem, evitando alimentos industrializados, carboidratos refinados e açúcar;
• Prática regular de exercícios físicos;
• Dormir bem e cuidar da mente.

Tome cuidado com "excesso de higiene" na região íntima, lavar várias vezes ao dia utilizando produtos agressivos podem alterar o pH da região vaginal e deixar ela vulnerável ao ataque de fungos e bactérias oportunistas. Escolha sabonetes íntimos menos agressivos com ingredientes naturais como o extrato de Aroeira.

Tratamentos individualizados trazem melhores resultados, procure um nutricionista funcional - ele vai te ajudar nas escolhas alimentares corretas.

E se você tem constantemente infecção na vagina ou candidíase é preciso investigar a causa - consulte seu ginecologista de confiança.

Composição:

Lactobacillus Acidophilus 10 bilhões
Lactobacillus Rhamnosus 10 bilhões
Óleo de Melaleuca 1%
Extrato Glicólico de Calêndula 1%
Óleo de Coco 10%
Base para Óvulo 1 OVL

Depois de abrir o medicamento conservar em geladeira.

Referências:

Bradshaw, C. S., & Brotman, R. M. (2015). Making inroads into improving treatment of bacterial vaginosis - striving for long-term cure. BMC infectious diseases, 15, 292. https://doi.org/10.1186/s12879-015-1027-4

Cribby, S., Taylor, M., & Reid, G. (2008). Vaginal microbiota and the use of probiotics. Interdisciplinary perspectives on infectious diseases, 2008, 256490. https://doi.org/10.1155/2008/256490

Cohen, C. R., Wierzbicki, M. R., French, A. L., Morris, S., Newmann, S., Reno, H., Green, L., Miller, S., Powell, J., Parks, T., & Hemmerling, A. (2020). Randomized Trial of Lactin-V to Prevent Recurrence of Bacterial Vaginosis. The New England journal of medicine, 382(20), 1906–1915. https://doi.org/10.1056/NEJMoa1915254

Pendharkar, S., Brandsborg, E., Hammarström, L., Marcotte, H., & Larsson, P. G. (2015). Vaginal colonisation by probiotic lactobacilli and clinical outcome in women conventionally treated for bacterial vaginosis and yeast infection. BMC infectious diseases, 15, 255. https://doi.org/10.1186/s12879-015-0971-3

Evangelista, M. T., Abad-Casintahan, F., & Lopez-Villafuerte, L. (2014). The effect of topical virgin coconut oil on SCORAD index, transepidermal water loss, and skin capacitance in mild to moderate pediatric atopic dermatitis: a randomized, double-blind, clinical trial. International journal of dermatology, 53(1), 100–108. https://doi.org/10.1111/ijd.12339

Advertências:

1. Nunca compre medicamentos sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à(às) substância(s) não devem ingerir o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
6.1. Manter em geladeira caso esteja indicado no rótulo.
7. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
9. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
10. Medicamentos em cápsulas não podem ser partidos ou mastigados.
11. Este medicamento não pode ser utilizado por indivíduos hipoglicêmicos sem orientação médica.
12. Este medicamento não pode ser utilizado por indivíduos hipertensos sem orientação médica.
13. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, UM MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".

Venda mediante prescrição do profissional habilitado.
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