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Ipê Roxo - Pau d’arco extrato seco em cápsulas 300mg

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O uso da casca do Ipê Roxo, também conhecido como Pau d’Arco é um fitoterápico popular devido alguns benefícios à saúde como sua atividade anti-inflamatória, ação antioxidante e suporte ao sistema imunológico.

  • Descrição
  • Modo de usar
  • Composição
  • Referências
  • Advertências

O ipê-roxo (Tabebuia impetiginosa), também conhecido como pau d'arco, é uma árvore nativa da América do Sul, e o uso de sua casca como suplemento tem se tornado popular devido a alguns benefícios à saúde.

O Pau d'Arco vem da casca do ipê roxo - é considerada uma erva medicinal tradicional e está disponível como um suplemento dietético.


árvore ipê-roxo

Árvore Ipê-Roxo (Pau d’Arco) via Unplush (Lucas Silva Pinheiro Santos)


A casca do ipê roxo é tradicionalmente usada pelos povos nativos para tratar febre, malária, infecções bacterianas e fúngicas e doenças de pele.

As pesquisas indicam que há uma potencial sinergia entre os componentes individuais do pau d’arco que incluem o quercetina, naftoquinona e compostos chamados lapachol e beta-lapachona.

A pesquisa científica com Pau d’Arco estuda sua atividade para doenças inflamatórias (como artrite) e infecções fúngicas causadas pela Candida.

A medicina popular costuma apresentar o pau d'arco como tratamento para uma ampla gama de distúrbios médicos, incluindo anemia, asma, bronquite, diabetes, eczema, próstata aumentada, gripe, vermes intestinais, infecções sexualmente transmissíveis, , infecções bacterianas e fúngicas e doenças de pele, além de infecções do trato urinário e câncer. No entanto, são necessárias mais pesquisas para confirmar os benefícios. Abaixo detalhamos alguns estudos científicos que foram realizados com o pau d’arco.

Indicações do Pau d’Arco:

• Ação anti-inflamatória;
• Suporte ao sistema imunológico;
• Auxílio na síndrome fúngica;
• Infecções virais, bacterianas e parasitárias.

Benefícios e pesquisas científicas realizadas com casca ipê-roxo


Atividade anti-inflamatória


O ipê-roxo contém compostos, como os naftoquinonas, que podem ter propriedades anti-inflamatórias. Essas substâncias podem ajudar a reduzir a inflamação no organismo.

O Pau d'arco tem sido estudado em vários tipos de inflamação e pesquisas indicam que seu extrato atua diminuindo a ciclooxigenase II inflamatória (COX-2) em células humanas.

Um estudo apontou que o pau d’arco diminuiu a produção de substâncias químicas inflamatórias em células de camundongos.

Outro estudo ofertou extrato de pau d’arco para camundongos que tiveram colite para testar seus efeitos anti-inflamatórios. Os cientistas descobriram que o extrato fez com que os camundongos tivessem menos sintomas clínicos e reduzissem a inflamação dos tecidos.


Suporte ao sistema imunológico - suporte no tratamento de infecções fúngicas, bacterianas, virais e parasitárias


Alguns estudos sugerem que o ipê-roxo pode ter propriedades imunomoduladoras, ou seja, pode ajudar a modular o funcionamento do sistema imunológico.

É interessante observar que na natureza a casca da árvore do ipê-roxo é altamente resistente ao apodrecimento, mofo e outros patógenos comuns das árvores (bactérias, vírus ou outros organismos minúsculos que podem causar doenças).


Auxílio na síndrome fúngica


Os cientistas conduziram um pequeno estudo em 60 pessoas com infecções fúngicas vaginais causadas por Candida. As pessoas receberam um produto de tratamento combinado que continha vários compostos, incluindo pau d’arco e Hidroxitirosol, também conhecido como Oli-Ola ou Olive Leaf. Durante três meses de tratamento, 49 pessoas não relataram nenhum episódio de Candida, o que é um resultado promissor, mas são necessárias mais pesquisas.

Outro estudo, foi feito para medir a atividade contra Candida albicans in vitro. E este fitoterápico mostrou inibir o desenvolvimento de algumas cepas de fungos que causam doenças humanas, que incluem cepas de Candida, Aspergillus, Saccharomyces e Penicillium.


Infecções Virais


Uma revisão conduzida por pesquisadores colombianos sugere que o ipê roxo pode ter pode ter efeitos antivirais contra o vírus do herpes humano. Esta atividade antiviral seria associada ao composto lapachol.


Infecções Parasitárias


Doenças parasitárias, incluindo malária, leishmaniose e doença de Chagas, representam alta morbidade e mortalidade em todo mundo.

Pesquisadores da Universidade de Antioquia observaram, através de estudos in vitro, que metabólitos da casca do ipê tem atividade contra protozoários que causam a malária, leishmaniose e doença de chagas. São necessárias mais pesquisas para confirmar estes achados.


Infecções bacterianas


Um estudo in vitro testou os efeitos antimicrobianos do lapachol, composto do pau d'arco. As bactérias testadas incluíam aquelas que poderiam causar infecções humanas graves, como Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus, Cryptococcus gattii e Paracoccidioides brasiliensis. Lapachol mostrou atividade contra todos esses microrganismos.


Cicatrização de Feridas


Os pesquisadores estudaram os efeitos na cicatrização de feridas de um componente da casca do ipê roxo chamado beta-lapachona.

Os cientistas testaram os efeitos da beta-lapachona em células de camundongos, células humanas e camundongos vivos. A beta-lapachona fez com que as células liberassem proteínas envolvidas na cicatrização de feridas. A pomada de beta-lapachona usada em camundongos também levou a uma recuperação mais rápida do que a pomada sem a adição de beta-lapachona.


Câncer


Compostos do pau d'arco mostraram evidências in vitro de inibição do crescimento de alguns tipos de tumores. No entanto, não é possível estabelecer ainda sua atividade anti-câncer para pessoas, pois os estudos foram feitos em tubos de ensaio.

Aqui estão alguns dos resultados da pesquisa.

Em uma revisão de estudos sobre a Tabebuia impetiginosa , os cientistas concluíram que a beta-lapachona encontrada no pau d'arco era capaz de desencadear a apoptose (morte celular programada) em certos tipos de células cancerígenas.

Outro estudo in vitro que tratou células de câncer de mama com pó da casca interna da árvore Tabebuia avellanedae encontrou resultados semelhantes. Os cientistas relataram que as células do câncer de mama mostraram aumento da apoptose e interromperam uma enzima envolvida no câncer de mama chamada aromatase. Mais sobre a apoptose: Todas as células normais sofrem apoptose para que novas células possam substituir as velhas. As células cancerígenas, no entanto, são "imortais", replicando-se sem fim. O desencadeamento da apoptose (morte celular) pode teoricamente controlar tumores cancerígenos.

Embora existam evidências promissoras de células e tubos de ensaio para a descoberta futura de medicamentos contra o câncer, o pau d'arco ainda não possui evidências para tratar ou prevenir o câncer.

Verifique sempre com seu médico antes de adicionar tratamentos integrativos ao seu regime de tratamento do câncer. As ervas medicinais podem piorar seus sintomas ou até mesmo interagir com seu medicamento contra o câncer.


Ação antioxidante


O ipê-roxo é rico em compostos antioxidantes, como a quercetina, que é um flavonoide. Os antioxidantes ajudam a combater os radicais livres e proteger as células do estresse oxidativo, que está associado a várias doenças e ao envelhecimento.

Precauções com o uso do Pau d’Arco

Pau d'arco pode retardar a coagulação do sangue porque inibe os fatores de coagulação do sangue que dependem da vitamina K.

Caso faça uso de anticoagulantes não faça uso do pau d’arco e suspenda seu uso por pelo menos 2 semanas antes de procedimentos cirúrgicos.

O Pau d’Arco não tem pesquisas de segurança suficientes para que crianças, grávidas ou lactantes possam utilizá-lo.

Pessoas com doença renal ou hepática grave devem utilizar o pau d’arco somente com prescrição médica.

Posologia:

Tomar 2 doses ao dia, após refeições ou conforme orientação médica.

Composição:

Casca de ipê roxo - pau d’arco extrato seco 300mg

Referência:

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Advertências:

1. Nunca compre medicamentos sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à(às) substância(s) não devem ingerir o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
6.1. Manter em geladeira caso esteja indicado no rótulo.
7. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
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9. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
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